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Tablets and Smartphones: using mobile devices as education tools

Vinci, a cerca de 25 km da cidade de Florença, foi o ponto de partida para 7 dias cheios, intensos. Quisemos conhecer e homenagear essa figura única que foi Leonardo da Vinci - o génio cuja obra encerra a síntese da ciência e da arte, só possível com um profundo conhecimento do mundo e da alma humana. O espírito de Leonardo nunca mais nos abandonou. O resto da semana foi um prolongamento do espanto, do regozijo, do maravilhamento…

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Os dias de Florença dividiam-se, efetivamente, em manhãs, tardes e noites. De manhã, a escola; à tarde, museus, igrejas, praças, pontes, mercados. De manhã, Socrative, Trello, OneNote, Edpuzzle, Plickers, Lyrics Training; à tarde, Dante, Caravaggio, Giotto, Botticelli, Michelangelo, Brunelleschi, Donatello, Mazaccio. De manhã, o dedilhar de teclados de computadores, tablets e smartphones; à tarde, o percorrer das ruas de cabeça no ar, à procura ou a deixar-se surpreender. De manhã, olhos fixos em ecrãs; à tarde, olhos bem abertos para telas, esculturas, estátuas, tetos e paredes. De manhã, a ciência, a tecnologia; à tarde, a história, a arte.

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Florença, "a que floresce", "berço do Renascimento"… Também nós nos sentimos "florir", renascer - esse renascer que acontece sempre que o novo, o diferente, nos permite aprender, descobrir; sempre que somos surpreendidos; sempre que nos deslumbramos; sempre que temos vontade de partilhar tudo isso com o outro. Partilhá-lo-emos com a nossa família, amigos, colegas e com os nossos alunos. Uma nova aplicação tecnológica utilizada numa aula dar-nos-á vontade de falar, por exemplo, de "O nascimento de Vénus" de Botticelli. Despropositado? Não - estas maravilhosas obras representam alguns dos mais importantes passos para chegarmos ao desenvolvimento tecnológico que vivemos atualmente.

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Quando precisarmos, teremos a nossa Florença, o nosso reduto de esperança. Como disse um dia o realizador florentino Franco Zeffirelli, "Quando estou deprimido, volto a Florença para olhar a cúpula de Brunelleschi: se a genialidade humana chegou a tanto, então eu também posso tentar criar, agir, viver.".

Havemos de voltar a Florença! Uma e outra e mais uma vez!

Rosa Chorão – professora de Educação Visual e Tecnológica, 2º ciclo

Anabela Gonçalves – professora de português e francês, 3º ciclo

Célia Cascais – professora do 1º ciclo

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